A massa óssea é a quantidade de tecido ósseo que compõe os ossos do corpo humano.
Ela é importante para a saúde e a qualidade de vida, pois determina a resistência e a flexibilidade dos ossos, além de proteger os órgãos internos e sustentar os músculos.
Com envelhecimento, é natural que os ossos percam densidade, o que pode diminuir a massa óssea deixando o indivíduo suscetível a doenças e fraturas.
Por isso, é importante entender o que é a massa óssea, qual é o valor ideal, como se dá o processo de perda, exames de diagnóstico e principalmente como evitar esse problema que afeta milhões de pessoas no mundo todo.
Acompanhe.
O que é a massa óssea?
A massa óssea é formada por dois tipos de tecido ósseo: o cortical e o trabecular.
Entender a diferença entre eles é essencial para compreensão da formação óssea, pois otecido cortical é mais denso e rígido, e forma a camada externa dos ossos.
Representa cerca de 80% da massa óssea total enquanto o trabecular é mais poroso e flexível, e forma a parte interna dos ossos, correspondendo a 20% da massa óssea total.
Grande parte das células que compõem essa estrutura contém fibras e minerais, especialmente o cálcio e fósforo.
Esses minerais são depositados na matriz óssea, formando os cristais de hidroxiapatita, que dão dureza e resistência aos ossos.
O próprio corpo produz essas células nas quantidades adequadas, porém ao longo da vida pode haver uma redução natural ou acelerada por maus hábitos.
Isso porque a massa óssea não é estática, mas sim dinâmica, ou seja, está em constante remodelação.
Portanto os ossos estão sempre sendo formados e reabsorvidos pelo organismo, em um equilíbrio entre a atividade das células osteoblásticas, que produzem o tecido ósseo novo, e as células osteoclásticas, que degradam o tecido ósseo antigo.
Esse processo é influenciado por fatores genéticos, hormonais, nutricionais e ambientais.
Qual é o valor de massa óssea ideal?
Essa definição depende muito das características de cada indivíduo, e fatores como idade, sexo, peso, etnia e altura tem influência grande nisso.
Por isso, a avaliação da densidade óssea deve ser feita por profissionais, por meio de um exame chamado densitometria óssea.
Esse exame considera alguns valores médios de referência para determinar o grau de normalidade da massa óssea em cada indivíduo.
A densitometria óssea fornece um resultado numérico chamado de T-score, que é a diferença entre a densidade óssea do indivíduo e a densidade óssea média de uma população jovem e saudável do mesmo sexo.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), os valores de T-score podem ser classificados da seguinte forma:
- Normal: T-score maior ou igual a -1;
- Osteopenia: T-score entre -1 e -2,5;
- Osteoporose: T-score menor ou igual a -2,5;
- Osteoporose grave: T-score menor ou igual a -4.
Lembrando que são valores orientativos, e não devem ser usados isoladamente para diagnosticar ou tratar a perda de massa óssea.
Fatores como a idade, histórico familiar, uso de medicamentos, presença de doenças e o estilo de vida, também devem ser considerados na avaliação da saúde óssea como um todo.
Como se dá o processo de perda de massa óssea?
Conforme já citamos, a perda de massa óssea é um processo natural do envelhecimento que pode ser acelerado por maus hábitos e outras condições.
Na menopausa, por exemplo, as mulheres tendem a ter um aceleramento nessa perda.
Isso se deve à diminuição da produção dos hormônios sexuais, como o estrogênio, que é responsável por estimular a formação óssea e inibir a reabsorção óssea.
Outras condições que contribuem para perda de massa óssea é:
- Deficiência de cálcio, vitamina D e outros nutrientes essenciais para a saúde óssea;
- Consumo excessivo de álcool, cafeína, sal e proteína animal;
- Tabagismo;
- Sedentarismo;
- Uso prolongado de corticoides, anticonvulsivantes, anticoagulantes e outros medicamentos que interferem no metabolismo ósseo;
- Doenças crônicas, como diabetes, hipertireoidismo, artrite reumatoide, doença renal e hepática, entre outras.
Essa perda em si pode aumentar o risco de fratura e o surgimento de doenças como osteoporose e osteopenia.
Quais são os sintomas da perda de massa óssea?
Geralmente os sintomas só aparecem quando o indivíduo sofre alguma fratura, seja por queda ou tentar levantar algo pesado, por exemplo.
Por isso, é importante fazer exames periódicos para avaliar a saúde óssea e prevenir complicações.
Além disso, alguns sinais podem indicar alguma anormalidade nos níveis como:
- Dor nas costas, no quadril, no joelho ou em outras articulações;
- Perda de altura;
- Postura curvada;
- Fraturas frequentes ou com pouco trauma;
- Dificuldade para realizar atividades diárias.
Caso esteja apresentando algum desses sintomas e atender as outras condições que citamos, procure um médico para fazer uma avaliação completa e receber orientações adequadas.
Como evitar a perda de massa óssea?
Os hábitos ao longo da vida são determinantes para longevidade da saúde óssea.
Portanto, o quanto antes você atuar de forma preventiva, menores serão a chance de ter uma perda acentuada na massa óssea.
Algumas medidas que podem ajudar a evitar essa perda, como:
- Consumir alimentos ricos em cálcio, como leite, queijo, iogurte, sardinha, brócolis, couve, entre outros;
- Tomar sol diariamente, por cerca de 15 minutos, para estimular a produção de vitamina D, que facilita a absorção de cálcio pelos ossos;
- Praticar exercícios físicos regularmente, especialmente os que envolvem impacto e resistência, como caminhada, corrida, musculação, dança, entre outros;
- Evitar o consumo excessivo de álcool, cafeína, sal e proteína animal, que podem prejudicar o equilíbrio do cálcio no organismo;
- Não fumar, pois o cigarro reduz a produção de estrogênio e testosterona, aumenta a reabsorção óssea e diminui a irrigação sanguínea dos ossos;
- Controlar o peso, pois o excesso ou a falta de gordura corporal podem interferir na produção dos hormônios sexuais e na saúde óssea;
- Fazer exames de rotina para verificar a densidade óssea e detectar possíveis alterações;
- Seguir as orientações médicas e usar os medicamentos prescritos para tratar a perda de massa óssea ou as doenças que podem afetá-la.
Como essa perda é natural do envelhecimento, uma boa sugestão é complementar sua alimentação com uma suplementação específica, como a contida nos produtos da linha Calcitran®.
Conclusão
Como vimos, a massa óssea é um indicador da saúde e da qualidade de vida das pessoas, pois determina a resistência e a flexibilidade dos ossos.
Também tem um papel importante na proteção dos órgãos internos e na sustentação dos músculos.
Perder massa óssea é um processo natural que ocorre ao longo da vida, mas que pode ser acelerado por fatores genéticos, hormonais, nutricionais e ambientais.
Contudo, adotar alguns bons hábitos ao longo da vida pode desacelerar esse processo e garantir uma saúde óssea por mais tempo.
A linha Calcitran® é uma ótima opção para quem quer prevenir a perda de massa óssea e manter a saúde dos ossos.
O suplemento cálcio, magnésio, zinco e vitamina D, que são essenciais para a formação e manutenção do tecido ósseo.
Além disso, os produtos da linha Calcitran®ajudam a reduzir o risco de osteoporose, uma doença que afeta principalmente as mulheres na pós-menopausa e pode causar fraturas e deformidades ósseas.
De fácil consumo, é ideal para ter na bolsa e tomar uma cápsula por dia, de preferência com uma refeição para potencializar os resultados.
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